A revista norte-americana The Hollywood Reporter, publicou uma edição com críticas às melhores séries de drama do ano de 2022, às quais também estão sendo cogitadas para participar da temporada de premiação. A série Dahmer: Um Canibal Americano aparece na sessão das Minisséries, o crítico Daniel Fienberg fez um comentário sobre a série da Netflix. Confira o trecho traduzido a seguir, e a página completa da revista em nossa galeria.
Dahmer – Monstro: A História de Jeffrey Dahmer (NETFLIX)
Originalmente escondido dos críticos, presumivelmente para que o co-criador Ryan Murphy pudesse proteger a experiência de visualização do público que não têm acesso à Wikipedia, ou produções de televisão recentes ou histórias semi-recentes, a série da Netflix Dahmer — Monstro A história de Jeffrey Dahmer, é uma mistura irritante. Pode-se apreciar os artistas em Dahmer – Richard Jenkins e Niecy Nash em particular; Evan Peters, apesar de um excesso de familiaridade por sua vez — e respeito que Murphy e o co-criador Ian Brennan tem coisas tangíveis e significativas a dizer aqui, ao mesmo tempo em que sinto que a série de 10 episódios é estruturada ao acaso e nunca encontra um meio termo entre a exploração e a expectativa. Dahmer começa pelo final, em 1991, como um prolífico assassino em série, necrófilo e canibal. Dahmer (Peters) pega Tracy Edwards (Shaun J. Brown) em um bar gay na área de Milwaukee e o traz de volta para seu apartamento sujo, onde absolutamente tudo é sinal de alerta: Há uma broca encharcada de sangue, um tanque cheio com peixes mortos, um fedor infeccioso, um misterioso tambor de plástico azul e um videocassete mostrando O Exorcista III. Tracy – alerta de spoiler histórico — foge e chama a polícia, que logo descobre que Dahmer tinha, ao longo do curso de três décadas, assassinado e feito coisas horríveis com os corpos de 17 jovens, principalmente homens jovens de cor.
Os 10 episódios da minissérie estão disponíveis na plataforma Netflix, confira nossas redes sociais para ficar por dentro das notícias sobre o Evan!